segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Promiscuidade

Numa floresta densa de amores perdidos e achados ,
brinco com o desejo e com as leis morais.
Não me amedronto
Espero qualquer coisa deles todos:
Um poema, um samba, um sorriso aberto.
Minto até pra mim mesma e me divirto com os corpos incandescentes.
É bem verdade que de tempos em tempos choro de solidão.
E sinto falta de qualquer um deles ao meu lado-cor...
Mas depois tropeço em seus pés vaga-lumes.

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